Este livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista. A questão é elencada em seis capítulos, que reatualizam a “regra de três” estabelecida por Freud para garantir a extensão da psicanálise no mundo e no tempo: análise didática, estudo da teoria, supervisão. O ensino de Lacan tira as consequências da sua orientação lógica e de sua opção ética quando, além deste tripé necessário, ele precisa como inseparável de seus conceitos fundamentais, a Escola, o Cartel e o Dispositivo do passe. Tanto um quanto os outros colocam à prova o irredutível: “autorizar-se de si mesmo”. A deformação do analista, subsequente à sua subversão pela sua análise pessoal, precisa ser garantida pela sua provação permanente: sua maneira de praticar o estudo da teoria e de se arriscar na supervisão será suficiente se, e somente se, permanecerem necessárias e não cessarem de se inscrever. Uma escola de psicanálise é o lugar dessa escrita.
A (de)formação do Psicanalista: as condições do ato
ste livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista.


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O grafo do desejo
Este livro reúne as aulas proferidas no curso de pós-graduação “O grafo do desejo e a clínica psicanalítica”, realizado no ano de 1993 na Faculdade de Psicologia da Universidade de Buenos Aires (UBA), no “Programa de atualização em psicanálise lacaniana”, sob direção da Dra. Diana Silvia Rabinovich.
Psicopatologia lacaniana
Este primeiro volume de Psicopatologia lacaniana, dedicado à semiologia, nasceu da constatação de que a literatura clínica disponível em língua portuguesa assume uma perspectiva predominantemente descritivista na abordagem dos fenômenos mentais.