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A (de)formação do Psicanalista: as condições do ato

ste livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista.

Tayara B. Tomio Publicado em 17/12/2020

Este livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista. A questão é elencada em seis capítulos, que reatualizam a “regra de três” estabelecida por Freud para garantir a extensão da psicanálise no mundo e no tempo: análise didática, estudo da teoria, supervisão. O ensino de Lacan tira as consequências da sua orientação lógica e de sua opção ética quando, além deste tripé necessário, ele precisa como inseparável de seus conceitos fundamentais, a Escola, o Cartel e o Dispositivo do passe. Tanto um quanto os outros colocam à prova o irredutível: “autorizar-se de si mesmo”. A deformação do analista, subsequente à sua subversão pela sua análise pessoal, precisa ser garantida pela sua provação permanente: sua maneira de praticar o estudo da teoria e de se arriscar na supervisão será suficiente se, e somente se, permanecerem necessárias e não cessarem de se inscrever. Uma escola de psicanálise é o lugar dessa escrita.

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