Pois é ... e não vem mesmo. Por isso que cada mulher precisa criar seu próprio jeito de ser mãe.
Olhando alguns perfis vejo centenas de mães perguntando a aquelas que elas supõem ter um saber “como você faz pra dar papinha? Como vc faz pra ele dormir a noite toda? Qual marca do produto x você usa?”. Como se fosse possível ter este saber pronto e aplicar sobre o próprio filho.
Não é que não se possa perguntar. Isso é algo do ser humano ... estamos sempre desesperados para que o outro nos diga o que fazer. Afinal, uma mãe pede ajuda a sua própria mãe, escuta o que o médico tem a dizer, busca informações. Mas estejam advertidas que ao final a escolha sobre o que fazer e o modo que irá ser feito é muito único.
Os filhos não vem com manual. É preciso criar, inventar e apostar na maternidade.
Minha mãe dizia que eu não vim com manual
Pois é ... e não vem mesmo. Por isso que cada mulher precisa criar seu próprio jeito de ser mãe.
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Sobre a banalidade do mal
A banalidade do mal tem a ver com a paixão pela instrumentalidade. O mal se torna banal quando as condições de pensamento se esvaziam e as pessoas deixam de se comprometer com sua capacidade de julgamento, e o sujeito pode perder “alegremente” no meio da massa o seu compromisso ético. O sentimento de pertencimento ao coletivo é o sentimento de não ter que se responsabilizar pelo próprios atos, e surge então a paixão de se dissolver completamente.
Sobre o setembro amarelo
Eu gosto muito do ditado que diz “de boas intenções o inferno está cheio”. O que eu entendo dele é que aquele que pratica um ato x ou y realmente achou que seria bacana, entretanto fica o questionamento sobre o que é bom para cada um.