Livros

O sujeito lacaniano: entre a linguagem e o gozo

Insurgindo-se contra a rigidez dos pensamentos pós-estruturalistas, que anunciam a "morte do sujeito", o autor explora o significado do "tornar-se sujeito", desvelando noções centrais como: o Outro, objeto a, inconsciente estruturado como linguagem, alienação e separação, metáfora paterna e diferença sexual.

Tayara B. Tomio Publicado em 05/11/2020

Insurgindo-se contra a rigidez dos pensamentos pós-estruturalistas, que anunciam a "morte do sujeito", o autor explora o significado do "tornar-se sujeito", desvelando noções centrais como: o Outro, objeto a, inconsciente estruturado como linguagem, alienação e separação, metáfora paterna e diferença sexual.

Vamos participar dos Grupos de Estudos?
A ideia é oferecer um espaço de troca e produção de saber para iniciantes na prática clínica psicanalítica.

CONHEÇA OS GRUPOS DE ESTUDOS

VER GRUPOS DISPONÍVEIS
Veja mais

O dia em que Lacan me adotou

Este texto é o relato, quase o romance de uma experiência que transformou radicalmente a vida de seu autor. Em 1969, sendo então engenheiro agrônomo, Gérald Haddad encontra Jacques Lacan e começa com ele uma psicanálise. Essa aventura vai durar onze anos ao longo dos quais se terá operado uma metamorfose. Pela primeira vez, desde Freud, um psicanalista arrisca contar sua própria análise. Ele nos dá aqui um testemunho único sobre a prática tão controvertida de Lacan, ao qual no entanto o autor presta homenagem.

Publicado em 22/02/2021

A (de)formação do Psicanalista: as condições do ato

ste livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista.

Publicado em 17/12/2020