Este primeiro volume de Psicopatologia lacaniana, dedicado à semiologia, nasceu da constatação de que a literatura clínica disponível em língua portuguesa assume uma perspectiva predominantemente descritivista na abordagem dos fenômenos mentais. A proposta aqui é um tratado lacaniano de psicopatologia destinado a iluminar o mecanismo interno do que se encontra superficialmente descrito. O discurso lacaniano é tomado neste livro não como escolha circunstancial de uma visão particular do fenômeno clínico, mas sim enquanto efeito de uma decisão forçada: os autores desta obra julgam que não há como entender o mecanismo do delírio, da alucinação, das alterações de humor, nem tampouco das funções da consciência, da percepção, da inteligência e do juízo de realidade sem passar pela doutrina de Jacques Lacan.
Psicopatologia lacaniana
Este primeiro volume de Psicopatologia lacaniana, dedicado à semiologia, nasceu da constatação de que a literatura clínica disponível em língua portuguesa assume uma perspectiva predominantemente descritivista na abordagem dos fenômenos mentais.


Vamos participar dos Grupos de Estudos?
A ideia é oferecer um espaço de troca e produção de saber para iniciantes na prática clínica psicanalítica.CONHEÇA OS GRUPOS DE ESTUDOS
VER GRUPOS DISPONÍVEISVeja mais
O mal-estar na cultura e outros escritos
“O mal-estar na cultura” não é apenas o ensaio mais célebre de Freud, mas uma das obras seminais do século XX. Sem a categoria de “mal-estar” não é possível pensar os destinos do sujeito na atualidade. Por que sentimos que a felicidade é incompatível com as exigências da vida social?
O dia em que Lacan me adotou
Este texto é o relato, quase o romance de uma experiência que transformou radicalmente a vida de seu autor. Em 1969, sendo então engenheiro agrônomo, Gérald Haddad encontra Jacques Lacan e começa com ele uma psicanálise. Essa aventura vai durar onze anos ao longo dos quais se terá operado uma metamorfose. Pela primeira vez, desde Freud, um psicanalista arrisca contar sua própria análise. Ele nos dá aqui um testemunho único sobre a prática tão controvertida de Lacan, ao qual no entanto o autor presta homenagem.