Este primeiro volume de Psicopatologia lacaniana, dedicado à semiologia, nasceu da constatação de que a literatura clínica disponível em língua portuguesa assume uma perspectiva predominantemente descritivista na abordagem dos fenômenos mentais. A proposta aqui é um tratado lacaniano de psicopatologia destinado a iluminar o mecanismo interno do que se encontra superficialmente descrito. O discurso lacaniano é tomado neste livro não como escolha circunstancial de uma visão particular do fenômeno clínico, mas sim enquanto efeito de uma decisão forçada: os autores desta obra julgam que não há como entender o mecanismo do delírio, da alucinação, das alterações de humor, nem tampouco das funções da consciência, da percepção, da inteligência e do juízo de realidade sem passar pela doutrina de Jacques Lacan.
Psicopatologia lacaniana
Este primeiro volume de Psicopatologia lacaniana, dedicado à semiologia, nasceu da constatação de que a literatura clínica disponível em língua portuguesa assume uma perspectiva predominantemente descritivista na abordagem dos fenômenos mentais.


Vamos participar dos Grupos de Estudos?
A ideia é oferecer um espaço de troca e produção de saber para iniciantes na prática clínica psicanalítica.CONHEÇA OS GRUPOS DE ESTUDOS
VER GRUPOS DISPONÍVEISVeja mais
Psicanalista, o que é isso?
Os trabalhos aqui publicados abordam as articulações entre escrita e psicanálise por vários caminhos. Desde sua interface mais evidente com a literatura, seus diálogos com autores, obras e estilos, passando pela relação direta com a linguagem, sua estrutura e formações do inconsciente, pela escrita no corpo enquanto pulsão e mesmo as tramitações pelo sintoma e pela imigração.
A (de)formação do Psicanalista: as condições do ato
ste livro organiza textos apresentados nos últimos 15 anos e testemunha o engajamento assíduo da autora na transmissão da psicanálise e na sustentação da questão polêmica da formação do psicanalista.