Uma releitura original da tragédia de Sófocles. Esse livro enfatiza sobretudo a maldição que o herói herda dos pais, salientando mais sua posição de objeto que a de sujeito: um Édipo visto pelo avesso, pelo que veio antes dele e pelo que o esperava. Psicanalista e dramaturgo, com diversas obras publicadas, Antonio Quinet oferece uma contribuição nova, em que retoma as linhas mestras do pensamento de Freud e Lacan sobre o complexo de Édipo, explica de forma didática conceitos menos conhecidos (como o de lalíngua e o da letra enquanto sintoma) e comenta o Édipo rei, descrevendo e analisando os elementos e termos da tragédia grega que interessam à psicanálise.
Édipo ao pé da letra: Fragmentos de tragédia e psicanálise
Uma releitura original da tragédia de Sófocles. Esse livro enfatiza sobretudo a maldição que o herói herda dos pais, salientando mais sua posição de objeto que a de sujeito: um Édipo visto pelo avesso, pelo que veio antes dele e pelo que o esperava.


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O infamiliar
Nenhum texto de Freud foi traduzido de maneiras tão diferentes. Em português, “Das Unheimliche” já foi traduzido como “O estranho” e, mais recentemente, como “O inquietante”; já em outras línguas, como equivalentes a “A inquietante estranheza”, “O inquietante familiar”, “O sinistro”, “O ominoso”, “O perturbador” etc.
A descoberta do inconsciente: do desejo ao sintoma
O verdadeiro capital para o sujeito, a expressão de sua singularidade e de seus nadas, é visitado por Antonio Quinet, que introduz o leitor na hipótese do inconsciente através da explicitação dos conceitos e matemas da psicanálise, fundamentados com diversos exemplos extraídos de sua própria clínica.