Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão. As análises terminam com sucessos terapêuticos mais ou menos relativos. No entanto, a compilação dos resultados nada explica e fica esta embaraçosa imprecisão sobre as razões do término. Mostrando a continuidade que existe de Freud a Lacan, o autor tenta resgatar aquilo que em uma análise pode se destacar do que vai continuar indefinido.
O desenlace de uma análise
Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão.
Vamos participar dos Grupos de Estudos?
A ideia é oferecer um espaço de troca e produção de saber para iniciantes na prática clínica psicanalítica.CONHEÇA OS GRUPOS DE ESTUDOS
VER GRUPOS DISPONÍVEISVeja mais
O infamiliar
Nenhum texto de Freud foi traduzido de maneiras tão diferentes. Em português, “Das Unheimliche” já foi traduzido como “O estranho” e, mais recentemente, como “O inquietante”; já em outras línguas, como equivalentes a “A inquietante estranheza”, “O inquietante familiar”, “O sinistro”, “O ominoso”, “O perturbador” etc.
Real Simbólico e Imaginário: no ensino de Lacan
O interesse de Lacan em teorizar o papel dos registros do Real, do Simbólico e do Imaginário na constituição do sujeito data de muito cedo no seu ensino. Ao longo dos anos, esses conceitos foram objeto de sucessivas elaborações teóricas até sua derradeira formalização, com o recurso do nó borromeano.