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O desenlace de uma análise

Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão.

Tayara B. Tomio Publicado em 12/07/2021

Como termina uma análise? Quase um século depois das primeiras descobertas de Freud, a incerteza teórica ainda paira sobre esta questão. As análises terminam com sucessos terapêuticos mais ou menos relativos. No entanto, a compilação dos resultados nada explica e fica esta embaraçosa imprecisão sobre as razões do término. Mostrando a continuidade que existe de Freud a Lacan, o autor tenta resgatar aquilo que em uma análise pode se destacar do que vai continuar indefinido.

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O infamiliar

Nenhum texto de Freud foi traduzido de maneiras tão diferentes. Em português, “Das Unheimliche” já foi traduzido como “O estranho” e, mais recentemente, como “O inquietante”; já em outras línguas, como equivalentes a “A inquietante estranheza”, “O inquietante familiar”, “O sinistro”, “O ominoso”, “O perturbador” etc.

Publicado em 15/02/2021

Real Simbólico e Imaginário: no ensino de Lacan

O interesse de Lacan em teorizar o papel dos registros do Real, do Simbólico e do Imaginário na constituição do sujeito data de muito cedo no seu ensino. Ao longo dos anos, esses conceitos foram objeto de sucessivas elaborações teóricas até sua derradeira formalização, com o recurso do nó borromeano.

Publicado em 10/12/2020