Os trabalhos aqui publicados abordam as articulações entre escrita e psicanálise por vários caminhos. Desde sua interface mais evidente com a literatura, seus diálogos com autores, obras e estilos, passando pela relação direta com a linguagem, sua estrutura e formações do inconsciente, pela escrita no corpo enquanto pulsão e mesmo as tramitações pelo sintoma e pela imigração. Os autores desdobram esses elementos, buscando avançar tanto na abordagem da clínica psicanalítica, quanto na inscrição da psicanálise na cultura. Estes trabalhos resultam de um encontro de pesquisadores que compõem a Rede Inter-universitária sobre Escritas da Experiência, coordenada pelo Programa de Pós-Graduação em Psicanálise da UERJ.
Psicanalista, o que é isso?
Os trabalhos aqui publicados abordam as articulações entre escrita e psicanálise por vários caminhos. Desde sua interface mais evidente com a literatura, seus diálogos com autores, obras e estilos, passando pela relação direta com a linguagem, sua estrutura e formações do inconsciente, pela escrita no corpo enquanto pulsão e mesmo as tramitações pelo sintoma e pela imigração.


Vamos participar dos Grupos de Estudos?
A ideia é oferecer um espaço de troca e produção de saber para iniciantes na prática clínica psicanalítica.CONHEÇA OS GRUPOS DE ESTUDOS
VER GRUPOS DISPONÍVEISVeja mais
O sujeito lacaniano: entre a linguagem e o gozo
Insurgindo-se contra a rigidez dos pensamentos pós-estruturalistas, que anunciam a "morte do sujeito", o autor explora o significado do "tornar-se sujeito", desvelando noções centrais como: o Outro, objeto a, inconsciente estruturado como linguagem, alienação e separação, metáfora paterna e diferença sexual.
O Umbigo do Sonho..... e o Nosso
A transmissão escrita beneficia-se da clareza, um dos marcos do estilo de Dulce - limpo e claro que também se define por seu jeito de crônica, porque são artigos enxutos, onde a autora vale-se de acontecimentos cotidianos para introduzir a teoria de modo rigoroso e vivo, de um rigor que, como ela brinca, não seja rigor mortis. Utiliza também, na receita de sua escrita, se uma houvesse, pitadas de humor que quebram o ritmo fazendo rir o leitor mesmo se o assunto é sério, driblando uma possível resistência.