Trecho retirado do livro Real, Simbólico e Imaginário do Marcus do Rio Teixeira: “Laznik lembra que não se trata de uma simples experiência da criança diante do espelho. “De fato, o espelho seria o olhar da mãe, não apenas a experiência do espelho [...]”. E não poderia ser de outra forma, caso contrário, o Estádio do Espelho não se daria em crianças cegas de nascença.
A ênfase aqui é no papel do Outro na passagem do organismo ao corpo e na constituição do sujeito, que Lacan resume no Seminário 10, A Angústia, quando diz que o sujeito (assim como o objeto) está no campo do Outro. “Todos dois estão do lado do Outro [...]”. (...) Esse corpo que reconheço como meu, na verdade eu o recebi do Outro.” Interessante pra gente pensar né?
Sobre a experiência do espelho
Trecho retirado do livro Real, Simbólico e Imaginário do Marcus do Rio Teixeira: “Laznik lembra que não se trata de uma simples experiência da criança diante do espelho. “De fato, o espelho seria o olhar da mãe, não apenas a experiência do espelho [...]”. E não poderia ser de outra forma, caso contrário, o Estádio do Espelho não se daria em crianças cegas de nascença.

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Sobre já ter um diagnóstico
“Sou borderline.” Como você lida com TDAH na clínica? Tenho depressão.” É muito comum chegarem perguntas aqui sobre isso, ou receber na primeira sessão candidatos a análise descrevendo o que são ou o que tem. E aí, como a psicanálise encara tudo isso?
A psicanálise é a única solução?
Por alguns anos fui seguidora fiel e levantei a bandeira de que a psicanálise, acima de tudo, seria A solução. Pelo meu próprio bem e da minha clínica parei com isso.